Sapatos com plataforma

Estranhos ou menos comuns, giros ou exagerados. 
Eu acho-os engraçados e acho que bem conjugados com o resto da roupa, devem ficar bem. :)




Anéis duplos e longos

Finalmente alguns anéis que andam na berra nos fashionblog e que sempre nos perguntamos onde arranjam elas alguns acessórios e muitas vezes vamos para a páginas caríssimas que logo nos detêm de comprar, estão disponíveis numa loja bastante acessível. Refiro-me neste caso à Pull and Bear, que nos apresenta os aneis que estão na moda este ano:
  • longos que ocupam grande parte dos nossos dedos e fazem uma vistaça, tanto os aneis com pedras azuis com os di-tos aneis vagabundos, a imitar latão





5,99 €

  • Os anéis duplos, que se prendem em dois dedos e ocupam grande parte da largura da nossa mão, neste caso as belas asas de anjo e a cruz


4,99 €



4,99 €



Latas na Cidade de Lisboa - Fotografia Pin Hole

 Andam por Lisboa, latas espalhadas à espera de serem usadas! Latas que foram transformadas em câmaras fotográficas, numa iniciativa de divulgar a técnica fotográfica "pinhole"
 Então e o que é o pinhole?
A fotografia pinhole (do inglês ‘pinm-hole’) ou estenopeica é uma técnica fotográfica sem recurso a lentes. Para captar imagens com esta técnica, é necessário um compartimento estanque à luz, um pequeno orifício ("pinhole" ou estenopo) e um material fotossensível.
fonte
 “As pessoas podem pegar na lata, levá-la com elas e fotografar onde quiserem. Depois de tirar a fotografia, podem deixá-la no mesmo sítio, porque vamos buscá-las, ou podem ir entregar ao nosso atelier, onde, se tivermos o laboratório montado, podem assistir ao processo de revelação”, contou Magda Fernandes. em Público

Na página do Facebook do "Latas na Cidade" e na página da Internet do atelier consegue aceder-se a um mapa que Magda e José Domingos vão actualizando com a localização das latas.

Irina Shayk - The Perfect Bra - Lisboa

A Intimissimi anunciou o lançamento dum livro sobre como encontrar e cuidar de um sutiã, intitulado The Perfect Bra (o sutiã perfeito). Para comemorar o lançamento do livrouma tour onde o livro será apresentado em cinco países diferentes, com Irina Shayk, o rosto da campanha, que hospeda os eventos. Dentro do livro há 12 sutiãs diferentes da coleção básica de 2012, com o livro de orientação sobre os vários estilos, formas e efeitos das peças, bem como como mantê-los em perfeitas condições.



Hoje, dia 20 de Abril, foi a vez de Irina Shayk, estar na loja Intimissimi da Rua Augusta em Lisboa.



Não cheguei a entrar apesar da fila não ser muito extensa, mas estava em formação e tinha apenas uma hora de almoço que aproveitei para comer, não para ficar na fila tendo então de me contentar com uma foto tirada do exterior. 

by me





Uma nova amizade ou primeira paixão?

Como um gato a olhar para um aquário com um peixinho dourado, Akasha, a cria de tigre, está paralisada com um golfinho a olhar de volta para ela.



A curiosidade levou a melhor sobre ambos, Akasha and Mavrik, um golfinho com 14 meses de idade, que está provavelmente mais habituado a ter uma multidão de rostos humanos a olharem através do seu vidro do tanque, num parque temático na Califórnia.



Os funcionários estavam a levar a cria com apenas 6 meses de idade, Akasha, no seu passeio diário à volta do Six Flags Discovery Kingdom quando ela (Akasha) viu o Mavrik.


O par examinou-se um ao outro de todos os ângulos possíveis - depois o golfinho soprou uma sucessão de bolhas em aprovação, dirigidas à tigre.



Mavrick inclinou a cabeça quando a Akasha se esforçou para chegar mais perto do vidro, talvez confuso a respeito do jeito que ela possivelmente fez por não conseguir sentir o cheiro desta estranha criatura nova a sorrir para ela de outro mundo.
 
 

Pode ser o início de uma bela amizade.
 
 
Noutra ocasião, foi o pinguim o alvo de atenção! 



Que lindo.


Ostra Portuguesa - causas de desaparecimento e novas culturas

A ostra portuguesa, com nome científico de Crassostrea angulata, teve grande importância comercial até ao início da década de 70. Os estuários dos rios Tejo e Sado eram então os maiores bancos naturais desta espécie na Europa. Ambos os estuários produziam anualmente dezenas de toneladas de ostra portuguesa, destinadas maioritariamente à exportação, sobretudo para França. Só no Sado, esta actividade chegou a envolver mais de quatro mil pessoas, sendo então uma actividade relevante para a economia local.




 O elevado valor nutritivo deste bivalve e o seu baixo custo, devido à sua abundância, tornou-o num alimento comum nestas regiões, existindo muitos relatos sobre as ostras na gastronomia local de Setúbal e Lisboa, entre as quais textos do poeta Bocage e duma “sopa à lisbonense”, feita com ostra.

No mercado externo as ostras portuguesas ganharam também grande reputação, sendo ainda hoje recordadas pelos franceses como “Les portugaises”.

A partir de meados da década de 60, a ostra portuguesa começou a regredir por variadas razões. A poluição industrial bem como a sobreexploração deste recurso aliadas à inexistência de uma gestão racional dos recursos vivos do Estuário, estiveram na origem da disseminação de doenças que quase extinguiram esta espécie.

De acordo com os investigadores, quanto se coloca qualquer ser vivo em concentrações muito elevadas sabemos que os factores de “stress” induzido aumentam, o que facilita o desenvolvimento e propagação de doenças. A instalação da indústria pesada neste estuário, com a consequente poluição do meio aquático, veio acentuar a fragilização das defesas imunitárias da espécie, o que desequilibrou todo o ciclo de vida da ostra e originou a sua quase extinção.


A ostra portuguesa foi dizimada no século 70 pela chamada ‘doença das brânquias', com origem na poluição da água. 


Face ao desaparecimento da ostra portuguesa nos estuários do Tejo e Sado, os produtores franceses, os maiores importadores desse molusco, para manterem a sua capacidade produtiva, passaram a importar a ostra do Japão, a espécie Crassostrea giga. A maior resistência demonstrada por esta espécie bem como o seu mais rápido crescimento fez com que os produtores se rendessem ao maior retorno financeiro. O desenvolvimento tecnológico alcançado entretanto permitiu a reprodução assistida de bivalves em cativeiro, o que teve como consequência uma produção massificada da ostra Crassostrea giga.



 

 As maternidades de bivalves estrangeiras produzem anualmente biliões de espécimes de ostra japonesa que exportam para toda a Europa. A ostra “Giga” chega assim a Portugal e invade a costa algarvia, onde se reproduziu e já predomina nos bancos naturais, ai existentes.

Nos últimos anos, um fenómeno de mortalidade crescente atingiu a ostra japonesa em França. A taxa de mortalidade das ostras juvenis teve, no ano passado um valor médio próximo dos 80% sendo nalgumas produções de 100% (perda total). Face a este fenómeno, que não está ainda devidamente explicado e compreendido, mas que se sabe ter origem na disseminação de diversos agentes patogénicos (vírus e bactérias), os produtores franceses começaram a procurar outros locais para manterem a sua produção. A produção massificada de ostras em França, estará provavelmente na origem deste fenómeno, com características semelhantes ao que ocorreu nos anos setenta em Portugal. A solução encontrada pelos produtores  franceses está a ser a procura doutros locais de produção, para a produção da ostra “giga” sendo alguns desses em Portugal. A manter-se esta tendência, os estuários dos rios nacionais e a nossa costa correm sérios riscos de ter uma “invasão” de ostra “giga”.



Fonte: ICNB - A Ostra Portuguesa – Recuperação de um património


No entanto surgiram empresas dedicadas à aquicultura como a Sapalsado, às portas de Setúbal, numa zona de antigas salinas, que cria ostras bebés (sementes) vindas de França (em Portugal ainda não existem maternidades desta espécie) que entram nos tanques da empresa com um tamanho inferior a uma unha, estando prontas a ir para a mesa do consumidor no prazo de seis a oito meses, consoante os nutrientes que o rio conduza às explorações e a temperatura da água.



 "Quanto menos fria melhor, porque crescem mais depressa", explica Paulo Anacleto, administrador da empresa, mostrando a entrada do Sado nos tanques da Sapalsado. "Aproveitamos a enchente porque é quando o caudal é maior e está menos poluído", diz, garantindo que aqui reside boa parte do êxito da produção de ostras, sendo necessário aguardar pela vazante para observar os sacos metálicos onde os bivalves crescem junto ao lodo, parte relevante neste processo porque ajuda a afastar os parasitas que se fixam na casca.
Já adultas, as ostras são encaminhadas para uma unidade de depuração, onde permanecem 48 horas mergulhadas em tanques esterilizados de água salgada até serem embaladas. Estão então prontas para seguir para o mercado. Grande parte da produção é canalizada para França, o maior consumidor de ostras, com uma média de 200 mil toneladas/ano.Fonte: DN - Ostras de segunda geração criadas em águas do Sado

Festim de amêijoas em zonas poluídas - o que é afinal a zona C?

Festim de amêijoas em zonas poluídas 
 por: Ricardo Garcia, Marisa Soares
13.03.2011

A imagem já se tornou rotina, sobretudo em dias de sol: andam às dezenas, homens e mulheres, jovens e mais velhos, armados de ancinhos, pequenos sachos, baldes e galochas. Todos de olhos postos no fundo do rio Tejo, destapado pela maré baixa, procuram amêijoas, berbigão, lambujinha, canivetes. No Barreiro, a apanha de bivalves para consumo ou venda imediatos é proibida. Mas isso não impede as pessoas de arriscar.



"Anda muita gente a governar-se com isto", garante José Fernando. À beira da água, de cócoras, José apanha água do rio para um garrafão de plástico. "É para mudar a água às amêijoas que apanhei ontem", conta o antigo trabalhador da CUF, agora reformado, com 71 anos. É ali que passa algum do tempo livre, à procura do marisco "para comer ou dar aos amigos".

A famosa e contaminada ameijoa Japónica


Em dias bons, já chegou a levar para casa 15 quilos de amêijoa. "Não apanhei mais porque não quis. E é tudo amêijoa grande." Esta espécie grande, conhecida como amêijoa japónica, é exótica e não se sabe ao certo como foi introduzida no estuário. Existe hoje em abundância no Barreiro, Almada, Seixal, Montijo e Alcochete. Estas são consideradas zonas C pelo Instituto de Investigação das Pescas e do Mar (Ipimar), por estarem poluídas com coliformes fecais. Os bivalves aí apanhados só podem ser consumidos se forem transpostos vivos para outro meio natural não contaminado e aí permanecerem por mais de dois meses. Caso contrário, servem apenas para transformação industrial.



Além da poluição fecal, o Barreiro é uma das zonas do Tejo cujos sedimentos estão mais contaminados com metais pesados, como arsénio, chumbo e cádmio. Ainda assim, a apanha continua e ninguém sai do rio de mãos a abanar. Maria Antónia anda com o marido e cada um tem o seu balde. Aos 56 anos, está desempregada há sete, tal como o marido. Vai para a praia do Clube Naval do Barreiro sempre que pode, mas diz que apanha amêijoa só "para passar o tempo". Outros actuam de forma mais coordenada: "Há famílias inteiras, com restaurantes no Barreiro, que passam aqui horas", conta José, sublinhando que é raro ver a Polícia Marítima por ali.

Contudo, em 2011, até ao final de Fevereiro, a Polícia Marítima levantou 23 autos por pesca ilegal de bivalves: cinco a montante da Ponte Vasco da Gama, a embarcações com ganchorra; e 18 entre as duas pontes, na margem sul do Tejo, a pescadores apeados com utensílios ilegais. Em 2010, foram levantados 125 autos.



Apesar das multas -até 3740 euros, para pessoas singulares -, a actividade continua em força. Com a fartura de amêijoa, o preço deste marisco no mercado, que já esteve a seis euros por quilo, baixou para metade. "Há quem cá venha todos os dias. Se levar 10 quilos por dia, tem um ordenado ao fim do mês." A crise e o desemprego também são aqui desculpa para o aumento de mariscadores.



Durante os 32 anos que José trabalhou na CUF, "ninguém apanhava aqui amêijoas". Estavam mortas. Agora, "não há comparação possível". E não é só nos bivalves que se nota a diferença. Há mais chocos, "boas douradas", robalos. Com a entrada em funcionamento da estação de tratamento dos efluentes do Barreiro e da Moita, que será inaugurada na primeira semana de Abril, esperam-se melhorias.




Pergunto-me.. Agora a diferença é assim tão notável? Está de facto menos poluído do que em 2011? 
Basta ir até ao Barreiro, junto ao rio, para se ver que não. Talvez com mais tempo se notem melhorias. "Talvez.."

Ostras vão voltar ao rio Tejo na zona da Moita

No dia 7 de Fevereiro de 2012, foi publicada no Público, a noticia de que as ostras iriam voltar ao rio Tejo, nomeadamente na zona da Moita - devido ao interesse dum investidor privado, desta zona.

Transcrição da noticia publicada nessa data:

O secretário de Estado do Ambiente anunciou nesta terça-feira a criação de uma zona para a produção de ostras no rio Tejo, através de um protocolo a ser celebrado na quarta-feira.

“Será celebrado amanhã [quarta-feira, 8 de Fevereiro] o primeiro protocolo de produção de ostras no Tejo”, afirmou o secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo, na apresentação oficial da eleição das 7 Maravilhas - Praias de Portugal, em Tróia.




 De acordo com Pedro Afonso de Paulo, “há 50 anos que não existiam ostras no Tejo por causa da poluição”.

À margem da apresentação, o governante adiantou aos jornalistas que “o protocolo será celebrado com a Administração Regional Hidrográfica do Tejo, futuramente Agência Portuguesa do Ambiente, vários serviços tutelados pela secretaria de Estado do Mar e a Câmara Municipal da Moita”.

O secretário de Estado explicou que será criada uma zona de monitorização, a ser protocolada entre as várias instituições envolvidas, e que “permitirá uma produção [de ostras] em que estejam asseguradas todas as condições em termos de saúde pública”.


Pedro Afonso de Paulo, afirmou que o reinício desta produção é “emblemático para a nossa consciência ambiental”, acrescentando que este projeto é diferenciador, até porque “não há muitos sítios na Europa para produzir ostras”.
O projeto será candidatado ao Programa Operacional de Pescas 2007-2013 (PROMAR) e prevê-se um custo global de 62 500 euros.


O protocolo aqui referido pode ser encontrado neste link:
 Projeto Piloto - Condições de desenvolvimento da "ostra portuguesa" no Estuário do Tejo




Poluição do Rio Tejo - Diferenças a partir de 2011 e o impacto na Cultura de Ostras

Até 2011 o Esgoto corria directamente para o Rio como noticiado no DN em Outubro de 2010

Os esgotos de cem mil habitantes de Lisboa - que tem 520 mil residentes - dos eixos compreendidos entre Santa Apolónia e o Terreiro do Paço vão continuar a correr directamente para o Tejo, sem qualquer tratamento, até ao início de 2011, sendo descarregados junto ao Terreiro do Trigo e no Cais das Colunas. O mesmo sucede com os esgotos de cerca de dez mil habitantes que são despejados directamente no rio, em Belém. O sistema começa a funcionar no primeiro trimestre de 2011 e vai canalizar todos esses esgotos para a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Alcântara.
"Finalmente, vão melhorar as condições ambientais do rio", disse ao DN o presidente da Simtejo - do grupo Águas de Portugal -, José Henrique Zenha, salientando que "a entrada em funcionamento do sistema terá efeitos imediatos, porque deixa de haver descarga directa de esgotos no Terreiro do Trigo, no Terreiro do Paço e em Belém".

De acordo com o presidente da Simtejo, "o que ainda não é tratado em Lisboa são as águas residuais da zona central da cidade, incluindo os vales da Av. da Liberdade e Rua de S. José, Av. Almirante Reis e Rua da Palma e a zona entre o Terreiro do Trigo e o Terreiro do Paço".

"Estes esgotos chegam ao Terreiro do Paço por três grandes colectores municipais nos alinhamentos das ruas da Prata, Augusta e do Ouro, sendo descarregados directamente, sem qualquer tratamento, junto ao Cais das Colunas", revelou. Para acabar com esta situação, em 2009, a Simtejo fez obras de 6,5 milhões de euros no Terreiro do Paço para interligar os colectores da Baixa de Lisboa.


 Em 2010 no decorrer da noticia acima referida, tocou-se no assunto relacionado com a ideia de voltar a existir cultura de Ostras no Tejo - DN Outubro de 2010

  
O montante global de investido no estuário do Tejo "ascende aos 914 milhões de euros", revelou recentemente a vice-presidente da Administração da Região Hidrográfica do Tejo, Simone Pio.
 
Na sua opinião, com estas intervenções, o estuário do Tejo "vai ficar completamente despoluído". A conclusão deste trabalho "vai contribuir decisivamente para a melhoria da qualidade da água e da sua atractividade, permitindo até trabalhar a reintrodução de espécies", como a ostra ou as culturas regionais de arroz, "ou a criação de troços navegáveis no rio", com circuitos turísticos e a criação de portos náuticos e marinas, referiu.





...... Será mesmo assim?

Salamandra - Descoberto Vertebrado Fotossintéctico

Os cientistas acreditavam há muito que só as plantas, algas, algumas bactérias e alguns invertebrados eram capazes de tirar proveito da fotossíntese, que converte a luz solar diretamente em energia. Agora, porém, pela primeira vez, um vertebrado fotossintético foi encontrado, de acordo com a Nature.
 



A
incrível criatura é a salamandra manchada/pintada (Ambystoma maculatum). Ironicamente, a salamandra manchada não é uma nova espécie para os pesquisadores e há muito se sabe que os embriões dos animais partilham uma relação simbiótica com algas fotossintéticas. Esse relacionamento, no entanto, foi sempre assumido como exterior, onde as algas e a salamandra trabalhavam separadamente, direccionadas a uma troca justa de recursos.

O cientista Ryan Kerney da Universidade Dalhousie, viu algo diferente - uma cor verde brilhante vinda do interior das suas células.


Essa cor geralmente indica a presença de clorofila, que é o pigmento de absorção de luz verde que faz com que a fotossíntese seja possível.

Após observar através de microscopia electrónica de transmissão, confirmou a sua suspeita. Haviam algas simbiontes localizadas no interior das células da salamandra.


A razão por esta descoberta ser surpreendente é porque todos os vertebrados têm o que é conhecido como um sistema imunitário adaptativo, o que naturalmente destrói qualquer material biologico estranho encontrado no interior das células. Como as algas nas células da salamandra contornam essa defesa é um mistério.

Fonte: mothernaturenetwork



Vestido que muda de transparência conforme a excitação

O vestido Intimacy 2.0 é feito de couro e inteligentes e-foils (lâminas/camadas eléctricas) opacas, que pode tornar-se transparente. As folhas reagem às variações na corrente eléctrica. O criador do vestido diz: "As interações sociais determinam o nível de confecções de transparência, criando um jogo sensual de divulgação."



Ou seja, o vestido Intimacy 2.0 oscila entre o opaco e o transparente, de acordo com o ritmo cardíaco.



Quando os batimentos do coração aceleram, o vestido revela mais.



 O designer holandês Daan Roosegaarde, criador do vestido, está em negociações para que o modelo seja produzido comercialmente. A peça ficou em exposição em Londres e conquistou prêmios de Design na Holanda e em países do Extremo Oriente.

Existe em preto e em branco.